Intervenções na Doença de Parkinson

A Doença de Parkinson  é uma doença neurodegenerativa. Como consequência apresenta alguns sintomas como a bradicinesia (lentidão de movimento), rigidez muscular, hipocinesia (redução da capacidade de movimentos), entre outros comprometimentos motores.

Além disso, estudos indicam que, até mesmo no início da doença, pode existir certa redução das capacidades cognitivas como o déficit de atenção e concentração e dificuldades nas funções executivas.

Portanto, tratamentos medicamentosos ajudam a aliviar os sintomas e a manter uma certa qualidade de vida cotidiana.

Porém a doença não tem cura ainda encontrada pela medicina.

Contudo, sabemos que tratamentos não farmacológicos, combinados sempre com medicamentos prescritos pelo médico especialista, pode assegurar uma melhor qualidade de vida motora e cognitiva.

Quando falamos de intervenções não farmacológicas, estamos falando de:

  • os exercícios físicos,
  • a fonoaudiologia,
  • a fisioterapia
  • as intervenções cognitivas aliadas às funções motoras

Um exemplo de terapia que envolve funções motoras e cognitivas é a terapia com videogame de detecção de movimento.

Pois treina equilíbrio e postura.
É capaz de trabalhar a parte cognitiva ao se concentrar nos jogos para desenvolver os movimentos.

Portanto aliamos o cognitivo e o motor, ajudando os neurônios ainda vivos a se manterem em boas condições.

Assim, treinando-os para se manterem ativos devido a constante aprendizagem ou re-aprendizagem que os jogos podem proporcionar.

Portanto esta terapia ajuda a diminuir os sintomas da doença.

No próximo artigo abordaremos melhor a terapia do Videogame.

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